O semestre virou. Agora é execução.
Agosto marca o momento decisivo para as escolas: o próximo ano está sendo definido agora, e a diferença entre salas cheias ou ociosas depende da disciplina diária na captação. Improviso dá lugar à execução perfeita; quem age com método fecha matrículas primeiro. O relógio está correndo.
Agosto chegou e, com ele, a sensação de que o tempo encurtou. É quando as escolas percebem que aquele cenário que parecia distante — de salas cheias ou ociosas no início do próximo ano — está sendo definido agora, dia após dia, conversa após conversa. As famílias que você ainda não converteu provavelmente já receberam propostas de concorrentes. E, no jogo da captação, quem se move mais rápido e com mais método costuma fechar antes que o outro perceba.
Esse é o ponto em que o discurso sobre “ter um processo” deixa de ser uma recomendação estratégica e vira sobrevivência comercial. É quando o WhatsApp, o follow-up e o marketing pago deixam de ser apenas ferramentas para virar a linha de frente. Não é mais sobre testar ideias, é sobre garantir execução perfeita. O espaço para improviso vai ficando menor a cada semana, e a margem para erro, também.
A diferença entre terminar agosto com o funil cheio ou esvaziado está menos nas grandes decisões e mais na disciplina de fazer o que precisa ser feito todos os dias. É aqui que as escolas que cresceram nos últimos anos se separam das que ficaram para trás.
O relógio está correndo.
Um abraço,